segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Localização geográfica exercício
1 - Indique as coordenadas geográficas dos seguintes pontos
A ............... de latitude ................ e .............. de longitude ........................
B ............... de latitude ................ e .............. de longitude ........................
C ................ de latitude ................ e ............... de longitude .......................
D ................ de latitude ............... e ................ de longitude ......................
http://wwwprofgislaine.blogspot.com/2011/08/exercicio-sobre-coordenadas-geograficas.html
2 - Dê o nome do continente onde se localizam os seguintes pontos:
A ...............................
B ...............................
C ..............................
D .............................
A ............... de latitude ................ e .............. de longitude ........................
B ............... de latitude ................ e .............. de longitude ........................
C ................ de latitude ................ e ............... de longitude .......................
D ................ de latitude ............... e ................ de longitude ......................
http://wwwprofgislaine.blogspot.com/2011/08/exercicio-sobre-coordenadas-geograficas.html
2 - Dê o nome do continente onde se localizam os seguintes pontos:
A ...............................
B ...............................
C ..............................
D .............................
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Empraba Rural
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
O Tempo e o Clima 6 anos
Vai chover? Fará frio ou calor? Estará bom o tempo amanhã? Estas simples perguntas requerem complicadíssimas operações para serem respondidas.
Ao que parece, a invenção do telégrafo, no século passado, é que permitiu o desenvolvimento de métodos racionais para a previsão do tempo, embora os esforços nesse sentido datem da Antigüidade. Mas com o atual progresso tecnológico, particularmente pela extraordinária contribuição dos satélites artificiais, perguntas como as acima têm boas chances de repostas seguras.
E qual a necessidade de se saber antecipadamente sobre o tempo? Em quase todos os horários de rádios e televisão e edições de imprensa são anunciados boletins de tempo, através dos quais se fazem planos para agradáveis passeios na praia ou campo.
A previsão do tempo, contudo, contribui decisivamente para coisas bem mais sérias, como economia e preservação da vida. Os dados de previsão necessários demandam em conhecimentos específicos e de outras áreas.
Sabe-se agora, por exemplo, que os oceanos têm grande influência sobre o clima superficial. Atualmente estuda-se o fundo do mar para verificar a influência dos giros espirais sobre o tempo. Prevêem-se para o futuro estações submarinas de previsão metereológica.
O Planeta está sujeito a variações de tempo e de clima, de acordo com as características e peculiaridades de cada região, como por exemplo as diferenças de altitude em relação ao nível do mar.
A Europa e a Austrália estão a 340 m, a América do Sul a 590 m, a África a 750 m, a Ásia a 960 m, e a Antártica a 2.200 m. Assim, numa região pode fazer mais frio que em outra, ser mais ou ser menos sujeita às intempéries e outros fenômenos naturais. No Brasil, quanto muito se experimenta um vento de velocidade máxima de 80 km, enquanto nos Estados Unidos são comuns os furacões soprando a 200 km/h.
É que o movimento de rotação da Terra varia de acordo com a latitude. Dá-se o nome de vento ao ar em movimento. Um dos movimentos do ar é também produzido pela temperatura. Quando quente, sobe e dá lugar a uma outra camada fresca e mais pesada.
O lugar a uma outra camada fresca e mais pesada. O ar quente, em sua subida, desloca-se para os Pólos e, no trajeto, resfria-se, tornando-se novamente pesado, retorna à superfície e só volta a aquecer-se quando rumo ao equador.
Isto explica os ventos quentes e frios que costumam soprar e que os meteorologistas, nas suas previsões de tempo, chamam de massa de ar ou ondas de frio ou calor.
Por outro lado, pela mesma razão com que o ar é posto em movimento, os ventos de desviam e formam zonas de vento. A direção dos ventos parte das altas para as baixas pressões, dependendo a sua força da diferença entre uma e outra.
Quando uma das pressões aumenta, aumenta a força do vento a grandes velocidades, produzindo não raro estragos de monta.
As Estações do ano:
O movimento de translação é responsável pela mudança das Estações. Mas o fenômeno não é como erroneamente se pensa uma questão de distância entre a Terra e o Sol, mas de exposição aos raios solares, de acordo com a exposição superficial.
Como sabemos a Terra não gira uniformemente na sua órbita, em movimentos rigorosamente circulares. Há uma inclinação de 23º30 de arco em relação ao plano orbital. Dessa forma a iluminação solar se processa alternadamente entre os pólos.
A órbita planetária tem, evidentemente, um traçado imaginário, de acordo com as características de cada um dos planetas do sistema, e denominado pelos astrônomos por linha eclíptica.
Sobre essa linha é que a Terra está inclinada e, em conseqüência, o equador a acompanha.
A inclinação da Terra em relação à luz solar permitiu o traçado dos paralelos Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio, a que já nos referimos anteriormente.
O equador situa-se entre ambos, de forma a que o Sol o atinja sempre que se transfira de um para o outro trópico. Somente as regiões abrangidas pelos trópicos recebem raios solares diretos, razão pela qual são consideradas tropicais ou tórridas.
Com essas considerações, agora estamos aptos a compreender o fenômeno das Estações, que astronomicamente significam espaço de tempo gasto pela Terra para passar de um equinócio a um solstício e vice-versa.
Equinócio e solstício são termos de origem latina que significam noites iguais a parada do sol, respectivamente. Cada equinócio corresponde a um solstício, valendo também o inverso. Se, por exemplo, a atual estação corresponder a um equinócio a próxima corresponderá a um solstício, e assim por diante.
A primavera e o Outono são estações equinociais, em que os dias e as noites tem a mesma duração, e o Verão e o Inverno são solsticiais, pois os dias e as noites variam para mais ou menos. A Terra está em equinócio quando o plano equatorial e o centro solar se situam na mesma linha, atingida altura máxima pelo sol.
Primavera - inicia-se a 23 de setembro, durando 89 dias, 8 hs e 35 min.
Verão - inicia-se a 22 de dezembro, com a duração de 89 dias e 2 min.
Outono - inicia-se em 21 de março e dura 92 dias, 20 hs e 59 min.
Inverno - inicia-se em 21 de junho, durando 93 dias, 14 hs e 13 min.
O Ano Astronômico
No nosso calendário, o ano começa em 01 de janeiro. O ano atronômico começa em 21 de março, quando o Sol está no Equinócio da Primavera.
Um ano Astronômico tem 365 dias, 6 hs, 9 min e 11 segundos.
A velocidade da órbita da Terra ao redor do Sol é de 930 milhões de km aprox.
É por esta razão que tem que intercalar algum dia no almanaque.
Os dias e as noites:
Como vimos no estudo das Estações, os dias e as noites não têm exatamente a mesma duração o ano todo. Há regiões que, no inverno o amanhecer se dá as 10:00 e o anoitecer as 15:00, durando apenas cinco horas o dia, como na Patagônia.
Na região sul polar, no inverno uma noite dura seis meses. Assim, a duração dos dias e das noites depende da Estação, ou melhor, da posição da Terra em relação à sua exposição aos raios solares.
Calor e frio:
Não se esqueça que a Terra tem forma esférica, um eixo inclinado, uma atmosfera e movimento. Isto significa que a exposição ao sol depende da sua posição, combinada com outros fatores igualmente importantes.
Veja por exemplo o que ocorre no equador e nos trópicos. Alí, os raios solares são diretos, como já vimos e, conseqüentemente o clima é extraordinariamente quente.
Nas outras regiões onde os raios solares não chegam Diretamente, o calor é explicado pela pouca densidade da camada de ar circulante.
A propósito, a Terra, no seu movimento pelo espaço, leva uma camada de ar cuja espessura ultrapassa centenas de quilômetros. Na região polar é mais densa, impedindo a penetração até a superfície da Terra. Daí o frio intenso naquela zona. A temperatura em Verkhoyansk (Sibéria) já chegou a 78 graus abaixo de zero e no deserto de Lut, no Irã, atingiu 58º acima.
Chuva e Estiagem:
Enquanto no Deserto de Atacama (Chile) o intervalo entre uma chuva e outra é de vários anos, em Assam, Índia, a precipitação pluviométrica anual é de 14 m. A crosta terrestre evolui também pela ação química e mecânica das águas. O Sol produz a sua evaporação e condensação, formando nuvens que se desfazem em forma de chuvas. A densidade da precipitação chuvosa, porém, depende da região. As dificuldades de avanço das nuvens carregadas pelo vento a certos lugares é uma das causas da estiagem.
Trombas: As trombas dágua são resultantes do entrechoque de ventos opostos, formando uma espécie de tubo que acompanhadas de aguaceiros violentíssimos. Quando no mar, originam a formação de terríveis ondas.
Neve: A neve é água solidificada em estado cristalino. Resulta da condensação e precipitação da água em temperaturas abaixo de zero.
Granizo: Fenômeno concomitante às chuvas. As gotas se congelam e se solidificam em camadas formadas em diferentes altitudes, em movimentos constantes.
Geada: A geada aproxima-se da neve mas sem chegar ao estado de solidez. Na realidade são gotículas de gelo, produzidas pelo contato da água com temperaturas frias, abaixo de zero.
Ao que parece, a invenção do telégrafo, no século passado, é que permitiu o desenvolvimento de métodos racionais para a previsão do tempo, embora os esforços nesse sentido datem da Antigüidade. Mas com o atual progresso tecnológico, particularmente pela extraordinária contribuição dos satélites artificiais, perguntas como as acima têm boas chances de repostas seguras.
E qual a necessidade de se saber antecipadamente sobre o tempo? Em quase todos os horários de rádios e televisão e edições de imprensa são anunciados boletins de tempo, através dos quais se fazem planos para agradáveis passeios na praia ou campo.
A previsão do tempo, contudo, contribui decisivamente para coisas bem mais sérias, como economia e preservação da vida. Os dados de previsão necessários demandam em conhecimentos específicos e de outras áreas.
Sabe-se agora, por exemplo, que os oceanos têm grande influência sobre o clima superficial. Atualmente estuda-se o fundo do mar para verificar a influência dos giros espirais sobre o tempo. Prevêem-se para o futuro estações submarinas de previsão metereológica.
O Planeta está sujeito a variações de tempo e de clima, de acordo com as características e peculiaridades de cada região, como por exemplo as diferenças de altitude em relação ao nível do mar.
A Europa e a Austrália estão a 340 m, a América do Sul a 590 m, a África a 750 m, a Ásia a 960 m, e a Antártica a 2.200 m. Assim, numa região pode fazer mais frio que em outra, ser mais ou ser menos sujeita às intempéries e outros fenômenos naturais. No Brasil, quanto muito se experimenta um vento de velocidade máxima de 80 km, enquanto nos Estados Unidos são comuns os furacões soprando a 200 km/h.
É que o movimento de rotação da Terra varia de acordo com a latitude. Dá-se o nome de vento ao ar em movimento. Um dos movimentos do ar é também produzido pela temperatura. Quando quente, sobe e dá lugar a uma outra camada fresca e mais pesada.
O lugar a uma outra camada fresca e mais pesada. O ar quente, em sua subida, desloca-se para os Pólos e, no trajeto, resfria-se, tornando-se novamente pesado, retorna à superfície e só volta a aquecer-se quando rumo ao equador.
Isto explica os ventos quentes e frios que costumam soprar e que os meteorologistas, nas suas previsões de tempo, chamam de massa de ar ou ondas de frio ou calor.
Por outro lado, pela mesma razão com que o ar é posto em movimento, os ventos de desviam e formam zonas de vento. A direção dos ventos parte das altas para as baixas pressões, dependendo a sua força da diferença entre uma e outra.
Quando uma das pressões aumenta, aumenta a força do vento a grandes velocidades, produzindo não raro estragos de monta.
As Estações do ano:
O movimento de translação é responsável pela mudança das Estações. Mas o fenômeno não é como erroneamente se pensa uma questão de distância entre a Terra e o Sol, mas de exposição aos raios solares, de acordo com a exposição superficial.
Como sabemos a Terra não gira uniformemente na sua órbita, em movimentos rigorosamente circulares. Há uma inclinação de 23º30 de arco em relação ao plano orbital. Dessa forma a iluminação solar se processa alternadamente entre os pólos.
A órbita planetária tem, evidentemente, um traçado imaginário, de acordo com as características de cada um dos planetas do sistema, e denominado pelos astrônomos por linha eclíptica.
Sobre essa linha é que a Terra está inclinada e, em conseqüência, o equador a acompanha.
A inclinação da Terra em relação à luz solar permitiu o traçado dos paralelos Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio, a que já nos referimos anteriormente.
O equador situa-se entre ambos, de forma a que o Sol o atinja sempre que se transfira de um para o outro trópico. Somente as regiões abrangidas pelos trópicos recebem raios solares diretos, razão pela qual são consideradas tropicais ou tórridas.
Com essas considerações, agora estamos aptos a compreender o fenômeno das Estações, que astronomicamente significam espaço de tempo gasto pela Terra para passar de um equinócio a um solstício e vice-versa.
Equinócio e solstício são termos de origem latina que significam noites iguais a parada do sol, respectivamente. Cada equinócio corresponde a um solstício, valendo também o inverso. Se, por exemplo, a atual estação corresponder a um equinócio a próxima corresponderá a um solstício, e assim por diante.
A primavera e o Outono são estações equinociais, em que os dias e as noites tem a mesma duração, e o Verão e o Inverno são solsticiais, pois os dias e as noites variam para mais ou menos. A Terra está em equinócio quando o plano equatorial e o centro solar se situam na mesma linha, atingida altura máxima pelo sol.
Primavera - inicia-se a 23 de setembro, durando 89 dias, 8 hs e 35 min.
Verão - inicia-se a 22 de dezembro, com a duração de 89 dias e 2 min.
Outono - inicia-se em 21 de março e dura 92 dias, 20 hs e 59 min.
Inverno - inicia-se em 21 de junho, durando 93 dias, 14 hs e 13 min.
O Ano Astronômico
No nosso calendário, o ano começa em 01 de janeiro. O ano atronômico começa em 21 de março, quando o Sol está no Equinócio da Primavera.
Um ano Astronômico tem 365 dias, 6 hs, 9 min e 11 segundos.
A velocidade da órbita da Terra ao redor do Sol é de 930 milhões de km aprox.
É por esta razão que tem que intercalar algum dia no almanaque.
Os dias e as noites:
Como vimos no estudo das Estações, os dias e as noites não têm exatamente a mesma duração o ano todo. Há regiões que, no inverno o amanhecer se dá as 10:00 e o anoitecer as 15:00, durando apenas cinco horas o dia, como na Patagônia.
Na região sul polar, no inverno uma noite dura seis meses. Assim, a duração dos dias e das noites depende da Estação, ou melhor, da posição da Terra em relação à sua exposição aos raios solares.
Calor e frio:
Não se esqueça que a Terra tem forma esférica, um eixo inclinado, uma atmosfera e movimento. Isto significa que a exposição ao sol depende da sua posição, combinada com outros fatores igualmente importantes.
Veja por exemplo o que ocorre no equador e nos trópicos. Alí, os raios solares são diretos, como já vimos e, conseqüentemente o clima é extraordinariamente quente.
Nas outras regiões onde os raios solares não chegam Diretamente, o calor é explicado pela pouca densidade da camada de ar circulante.
A propósito, a Terra, no seu movimento pelo espaço, leva uma camada de ar cuja espessura ultrapassa centenas de quilômetros. Na região polar é mais densa, impedindo a penetração até a superfície da Terra. Daí o frio intenso naquela zona. A temperatura em Verkhoyansk (Sibéria) já chegou a 78 graus abaixo de zero e no deserto de Lut, no Irã, atingiu 58º acima.
Chuva e Estiagem:
Enquanto no Deserto de Atacama (Chile) o intervalo entre uma chuva e outra é de vários anos, em Assam, Índia, a precipitação pluviométrica anual é de 14 m. A crosta terrestre evolui também pela ação química e mecânica das águas. O Sol produz a sua evaporação e condensação, formando nuvens que se desfazem em forma de chuvas. A densidade da precipitação chuvosa, porém, depende da região. As dificuldades de avanço das nuvens carregadas pelo vento a certos lugares é uma das causas da estiagem.
Trombas: As trombas dágua são resultantes do entrechoque de ventos opostos, formando uma espécie de tubo que acompanhadas de aguaceiros violentíssimos. Quando no mar, originam a formação de terríveis ondas.
Neve: A neve é água solidificada em estado cristalino. Resulta da condensação e precipitação da água em temperaturas abaixo de zero.
Granizo: Fenômeno concomitante às chuvas. As gotas se congelam e se solidificam em camadas formadas em diferentes altitudes, em movimentos constantes.
Geada: A geada aproxima-se da neve mas sem chegar ao estado de solidez. Na realidade são gotículas de gelo, produzidas pelo contato da água com temperaturas frias, abaixo de zero.
AS ÁGUAS 6 anos
OS OCEANOS E MARES
As maiores profundidades oceânicas constatadas são:
no Oceano Pacífico: Fossa de Mariana, com 11.34 m;
no Oceano Atlântico: Fossa do Porto Rico, com 8.648 m;
no Oceano Índico: Fossa de Java, com 7.725 m;
e o Oceano Ártico: Bacia Eurasiana, com 5.450m.
A Terra tem tres grandes oceanos, num total de 361.059.000 km².
O ATLÂNTICO tem 106.463.000 km², com os seguintes mares.
Mar Ártico,
Mar das Antilhas
Mar do Norte,
Sua profundidade média é de 3.783 m.
O ÍNDICO tem 74.917.000 km², com os seguintes mares.
Mar Vermelho,
Golfos Pérsicos e de Bengala.
Sua profundidade média é de 3.875 m.
O PACÍFICO é o maior de todos, compreende:
Mar da China,
Mar de Bering
Mar de Okhotsk,
Sua profundidade média é de 4.190 m.
PENÍNSULAS
As principais penínsulas da Terra são:
Penísulas da Arábia,
Penísula do Indostão,
Penísulas de Labrador,
Penísulas Escandinávias,
Penísulas Ibéricas,
Penísulas da Ásia Menos
Penísulas da Coréia
Penísulas dos Balcans
Penísulas Malaca
Penísulas dos Apeninos
Penísula da Califórnia
ILHAS:
As principais Ilhas da Terra são:
Ceilão,
Tasmânia,
Terra do Fogo,
Sacalina,
Hispaníola,
Irlanda,
Okkaido,
Mindanas,
Nova Zembla,
Nova Zelândia (Setentrional e Meridional),
Cuba,
Java,
Sulawesi,
Ellesmere,
Vitória,
Grã-Bretanha,
Hondo,
Sumatra,
Bafin,
Madagascar,
Kalimantan,
Nova Guiné e
Groenlândia.
LAGOS
Principais lagos:
Vitória,
Aral,
Uron,
Tanganica,
Baikal,
dos Ursos,
Niassa,
dos Escravos,
Erie,
Ontário,
Lagoa dos Patos,
Rodolfo,
Nicarágua,
Titicaca,
Caribu
Issik-Kul.
ISTMOS
Techevantepec,
Suez,
Panamá,
Kra,
Darien e
Corinto.
ESTREITOS
Geringo,
Cook,
Otranto,
Palk,
Sonda,
La Perouse,
Malaca,
Calais,
Mancha,
Tsugaru,
Bab-el-Mandeb,
Belle Isle,
Oere,
Singapura,
Grande Belt,
Gibraltar,
Bonifácio,
Trikeri,
Kertch,
Messina,
Magalhães,
Dardanelos,
Pequeno Belt e
Bósforo.
As maiores profundidades oceânicas constatadas são:
no Oceano Pacífico: Fossa de Mariana, com 11.34 m;
no Oceano Atlântico: Fossa do Porto Rico, com 8.648 m;
no Oceano Índico: Fossa de Java, com 7.725 m;
e o Oceano Ártico: Bacia Eurasiana, com 5.450m.
A Terra tem tres grandes oceanos, num total de 361.059.000 km².
O ATLÂNTICO tem 106.463.000 km², com os seguintes mares.
Mar Ártico,
Mar das Antilhas
Mar do Norte,
Sua profundidade média é de 3.783 m.
O ÍNDICO tem 74.917.000 km², com os seguintes mares.
Mar Vermelho,
Golfos Pérsicos e de Bengala.
Sua profundidade média é de 3.875 m.
O PACÍFICO é o maior de todos, compreende:
Mar da China,
Mar de Bering
Mar de Okhotsk,
Sua profundidade média é de 4.190 m.
PENÍNSULAS
As principais penínsulas da Terra são:
Penísulas da Arábia,
Penísula do Indostão,
Penísulas de Labrador,
Penísulas Escandinávias,
Penísulas Ibéricas,
Penísulas da Ásia Menos
Penísulas da Coréia
Penísulas dos Balcans
Penísulas Malaca
Penísulas dos Apeninos
Penísula da Califórnia
ILHAS:
As principais Ilhas da Terra são:
Ceilão,
Tasmânia,
Terra do Fogo,
Sacalina,
Hispaníola,
Irlanda,
Okkaido,
Mindanas,
Nova Zembla,
Nova Zelândia (Setentrional e Meridional),
Cuba,
Java,
Sulawesi,
Ellesmere,
Vitória,
Grã-Bretanha,
Hondo,
Sumatra,
Bafin,
Madagascar,
Kalimantan,
Nova Guiné e
Groenlândia.
LAGOS
Principais lagos:
Vitória,
Aral,
Uron,
Tanganica,
Baikal,
dos Ursos,
Niassa,
dos Escravos,
Erie,
Ontário,
Lagoa dos Patos,
Rodolfo,
Nicarágua,
Titicaca,
Caribu
Issik-Kul.
ISTMOS
Techevantepec,
Suez,
Panamá,
Kra,
Darien e
Corinto.
ESTREITOS
Geringo,
Cook,
Otranto,
Palk,
Sonda,
La Perouse,
Malaca,
Calais,
Mancha,
Tsugaru,
Bab-el-Mandeb,
Belle Isle,
Oere,
Singapura,
Grande Belt,
Gibraltar,
Bonifácio,
Trikeri,
Kertch,
Messina,
Magalhães,
Dardanelos,
Pequeno Belt e
Bósforo.
Movimentos da Terra 6 anos
A Terra executa diversos movimentos e os astrônomos já registraram uma dúzia deles.
Os principais porém, são:
Rotação,
Translação,
translação para o Ápex
Precessão.
Há também um outro movimento, o de Deslizamento, em que a superfície do planeta desliza para oeste em virtude de flutuar sobre rochas semi-líquidas da pirosfera.
O Movimento de Rotação:
A Terra executa uma volta completa em torno do seu próprio eixo.
Para isso gasta 23 horas, 56 minutos e 4 segundos do tempo solar médio.
A velocidade desse movimento é da ordem de 500 m/seg.
Note-se, porém que não é um giro uniforme, de movimentos rigorosamente circulares.
Na realidade, há uma inclinação de 23º, 30 (mais precisamente, 23º, 27) de arco em relação à órbita.
Dessa forma, entre outras conseqüências, o Sol ilumina alternadamente ora o Pólo Norte ora o Pólo Sul.
A órbita da Terra, assim como as dos demais planetas do sistema, tem um traçado inteiramente imaginário, denominado pelos astrônomos de linha eclíptica.
Sobre essa linha é que a Terra está inclinada.
O Movimento de Translação:
Revolução completa da Terra em torno do Sol, executando no espaço de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. A velocidade observada é de 30 quilômetros por segundo para cobrir o percurso total de 965 milhões de quilômetros.
O movimento de Translação para o Àpex:
Enquanto a Terra descreve uma espiral em torno do Sol, este se movimenta em direção a Hércules.
A rotação geral da galáxia, porém, carrega-o em direção a Constelação do Cisne.
O Sol não está parado no espaço, pois assim como tudo o mais, movimenta-se. Ele caminha a uma velocidade de 20 quilômetros por segundo.
A Terra, tal e qual os demais planetas do sistema acompanha esse movimento.
O Movimento de Precessão
Esse movimento é relativo ao eixo da Terra, que descreve uma superfície cônica no Espaço. Para completar-se são necessários 26 mil anos.
OS TRÓPICOS
A região é a única que recebe luz solar direta, sendo naturalmente mais quente que as demais regiões.
A Zona Tropical divide-se em Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio, nos Hemisférios Norte e Sul, respectivamente, ambos ladeando o equador.
O Sol, nesse movimento de rotação da Terra, não ultrapassa essa faixa tropical. As zonas mais temperadas situam-se além dos trópicos e em direções aos polos. A partir do início do Circulo Polar, começam as regiões mais frias.
O planeta Terra está envolvido por espessa camada gasosa, a partir da sua superfície, denominada atmosfera.
Esta se compõe, entre outros elementos, de oxigênio, gases sulfídricos, carbonatos e outros, distribuídos em seus camadas a seguir especificadas.
TROPOSFERA: parte que vai da superfície até os primeiros 12.000 metros de altura.
ESTRATOSFERA: camada atmosférica que vai dos 12 a 32.000 metros.
QUEMOSFERA: dos 32.000 m a 80.000 m de altura.
IONESFERA: prosseguimento da quemosfera até 400.000 m de altura.
EXOSFERA: capaz de atingir 16.000 km, a partir do nível do mar, de acordo com constatação via satélites artificiais.
O SUB-SOLO:
A partir do seu núcleo, ou centro, a Terra é formada por crosta na seguinte conformidade:
Núcleo: composto de níquel e ferro, em estado viscoso a uma temperatura entre 5 a 10.000º;
Barisfera: constituída por rochas fluídas, com temperatura oscilando entre 3 a 5.000º;
Pirosfera: composta de rochas fluídas, com temperatura de até 3.000º;
Litosfera: que é a crosta externa, contendo rochas em estado sólido. A temperatura observada é de quatro graus acima de zero.
A Terra é formada por uma porção de camadas
Da superfície para cima há a atmosfera que, como vimos anteriormente, varia de altitude consoante as camadas que a compõe.
Em linhas gerais, temos quatro envoltórios ou crosta na constituição da Terra, cuja temperatura aumenta à medida em que se aprofunda.
A geologia estabeleceu ciclos evolutivos para o estudo das transformações verificadas, com cinco etapas principais: azóica, paleozóica, mesozóica, cenozóica e psicozóica.
SUPERFÍCIE
Via de regra, o planeta Terra não é um mundo estático e invariável, pois tem vida e participação em fenômenos contínuos.
A superfície sólida é ocupada por animais e vegetais terrestres, enquanto que a porção líquida envolve formas de vida aquática.
Da superfície para dentro, o solo é rico em minérios e compostos, tais como sais, grafite, urânio, ouro, tório, etc.
Os principais porém, são:
Rotação,
Translação,
translação para o Ápex
Precessão.
Há também um outro movimento, o de Deslizamento, em que a superfície do planeta desliza para oeste em virtude de flutuar sobre rochas semi-líquidas da pirosfera.
O Movimento de Rotação:
A Terra executa uma volta completa em torno do seu próprio eixo.
Para isso gasta 23 horas, 56 minutos e 4 segundos do tempo solar médio.
A velocidade desse movimento é da ordem de 500 m/seg.
Note-se, porém que não é um giro uniforme, de movimentos rigorosamente circulares.
Na realidade, há uma inclinação de 23º, 30 (mais precisamente, 23º, 27) de arco em relação à órbita.
Dessa forma, entre outras conseqüências, o Sol ilumina alternadamente ora o Pólo Norte ora o Pólo Sul.
A órbita da Terra, assim como as dos demais planetas do sistema, tem um traçado inteiramente imaginário, denominado pelos astrônomos de linha eclíptica.
Sobre essa linha é que a Terra está inclinada.
O Movimento de Translação:
Revolução completa da Terra em torno do Sol, executando no espaço de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos. A velocidade observada é de 30 quilômetros por segundo para cobrir o percurso total de 965 milhões de quilômetros.
O movimento de Translação para o Àpex:
Enquanto a Terra descreve uma espiral em torno do Sol, este se movimenta em direção a Hércules.
A rotação geral da galáxia, porém, carrega-o em direção a Constelação do Cisne.
O Sol não está parado no espaço, pois assim como tudo o mais, movimenta-se. Ele caminha a uma velocidade de 20 quilômetros por segundo.
A Terra, tal e qual os demais planetas do sistema acompanha esse movimento.
O Movimento de Precessão
Esse movimento é relativo ao eixo da Terra, que descreve uma superfície cônica no Espaço. Para completar-se são necessários 26 mil anos.
OS TRÓPICOS
A região é a única que recebe luz solar direta, sendo naturalmente mais quente que as demais regiões.
A Zona Tropical divide-se em Trópico de Câncer e Trópico de Capricórnio, nos Hemisférios Norte e Sul, respectivamente, ambos ladeando o equador.
O Sol, nesse movimento de rotação da Terra, não ultrapassa essa faixa tropical. As zonas mais temperadas situam-se além dos trópicos e em direções aos polos. A partir do início do Circulo Polar, começam as regiões mais frias.
O planeta Terra está envolvido por espessa camada gasosa, a partir da sua superfície, denominada atmosfera.
Esta se compõe, entre outros elementos, de oxigênio, gases sulfídricos, carbonatos e outros, distribuídos em seus camadas a seguir especificadas.
TROPOSFERA: parte que vai da superfície até os primeiros 12.000 metros de altura.
ESTRATOSFERA: camada atmosférica que vai dos 12 a 32.000 metros.
QUEMOSFERA: dos 32.000 m a 80.000 m de altura.
IONESFERA: prosseguimento da quemosfera até 400.000 m de altura.
EXOSFERA: capaz de atingir 16.000 km, a partir do nível do mar, de acordo com constatação via satélites artificiais.
O SUB-SOLO:
A partir do seu núcleo, ou centro, a Terra é formada por crosta na seguinte conformidade:
Núcleo: composto de níquel e ferro, em estado viscoso a uma temperatura entre 5 a 10.000º;
Barisfera: constituída por rochas fluídas, com temperatura oscilando entre 3 a 5.000º;
Pirosfera: composta de rochas fluídas, com temperatura de até 3.000º;
Litosfera: que é a crosta externa, contendo rochas em estado sólido. A temperatura observada é de quatro graus acima de zero.
A Terra é formada por uma porção de camadas
Da superfície para cima há a atmosfera que, como vimos anteriormente, varia de altitude consoante as camadas que a compõe.
Em linhas gerais, temos quatro envoltórios ou crosta na constituição da Terra, cuja temperatura aumenta à medida em que se aprofunda.
A geologia estabeleceu ciclos evolutivos para o estudo das transformações verificadas, com cinco etapas principais: azóica, paleozóica, mesozóica, cenozóica e psicozóica.
SUPERFÍCIE
Via de regra, o planeta Terra não é um mundo estático e invariável, pois tem vida e participação em fenômenos contínuos.
A superfície sólida é ocupada por animais e vegetais terrestres, enquanto que a porção líquida envolve formas de vida aquática.
Da superfície para dentro, o solo é rico em minérios e compostos, tais como sais, grafite, urânio, ouro, tório, etc.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A irregularidade na distribuição da população do Nordeste
A Região Nordeste é dividida, ou regionalizada, em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, essas são chamadas de sub-regiões do Nordeste, cada uma com suas particularidades sociais e naturais, são nelas que toda a população nordestina está distribuída.
No contexto populacional a Região Nordeste é extremamente centralizada, uma vez que a maioria da população vive nos grandes centros urbanos localizados em toda faixa litorânea.
Dessa forma, fica evidente que de seus 53.081.950 habitantes cerca de 40% vive na zona da mata, a população é irregularmente distribuída pelo território nordestino.
Ao contrário da zona da mata, o meio-norte e o sertão são bastante despovoados. A falta de habitantes corresponde automaticamente à carência de meios produtivos (indústrias, comércio forte entre outros), além do principal agravante: a seca.
A sub-região da zona da mata é a mais populosa, por se tratar da área mais desenvolvida, na indústria e na economia, essa sub-região atrai anualmente milhares de pessoas vindas do sertão.
A maioria desses migrantes vive em condições de extrema pobreza, realidade que se torna pior quando ocorrem secas no Sertão, tentando fugir dessa realidade vão em direção aos grandes centros, localizados na zona da mata, em busca de trabalho e uma vida melhor, mas infelizmente nem sempre isso é possível.
No entanto, a nova realidade dessas pessoas não é atrativa, pois quase sempre, devido à falta de qualificação profissional, trabalham no setor informal, assim possuem uma renda restrita.
Por não obter recursos financeiros suficientes para adquirir uma boa moradia, a única solução é ocupar áreas residenciais periféricas ou mesmo favelas, lugares desprovidos de todos os serviços básicos oferecidos pelo governo (esgoto, água tratada, pavimentação, iluminação pública, escolas, entre outras).
Esses lugares são pontos de difusão da prostituição, crime, violência, entre muitos outros.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
No contexto populacional a Região Nordeste é extremamente centralizada, uma vez que a maioria da população vive nos grandes centros urbanos localizados em toda faixa litorânea.
Dessa forma, fica evidente que de seus 53.081.950 habitantes cerca de 40% vive na zona da mata, a população é irregularmente distribuída pelo território nordestino.
Ao contrário da zona da mata, o meio-norte e o sertão são bastante despovoados. A falta de habitantes corresponde automaticamente à carência de meios produtivos (indústrias, comércio forte entre outros), além do principal agravante: a seca.
A sub-região da zona da mata é a mais populosa, por se tratar da área mais desenvolvida, na indústria e na economia, essa sub-região atrai anualmente milhares de pessoas vindas do sertão.
A maioria desses migrantes vive em condições de extrema pobreza, realidade que se torna pior quando ocorrem secas no Sertão, tentando fugir dessa realidade vão em direção aos grandes centros, localizados na zona da mata, em busca de trabalho e uma vida melhor, mas infelizmente nem sempre isso é possível.
No entanto, a nova realidade dessas pessoas não é atrativa, pois quase sempre, devido à falta de qualificação profissional, trabalham no setor informal, assim possuem uma renda restrita.
Por não obter recursos financeiros suficientes para adquirir uma boa moradia, a única solução é ocupar áreas residenciais periféricas ou mesmo favelas, lugares desprovidos de todos os serviços básicos oferecidos pelo governo (esgoto, água tratada, pavimentação, iluminação pública, escolas, entre outras).
Esses lugares são pontos de difusão da prostituição, crime, violência, entre muitos outros.
Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
JOGOS DE GEOGRAFIA
Disponibilizamos uma série de jogos para você aprender Geografia de forma descontraída
Jogo das bandeiras: o retângulo deverá atingir a posição central somente quando a bandeira corresponder ao país indicado na parte superior. | |
Jogo das capitais: jogo onde você deve tentar adivinhar as capitais de diversos países. | |
Colorindo a América: pinte os países da América do Sul com as cores indicadas. | |
Pintando o Brasil: pinte várias regiões do Brasil conforme as instruções. | |
Rosa-dos-ventos: posicione os pontos cardeais na rosa-dos-ventos. | |
Jogo das populações: tente descobrir a população dos países. |
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Início do Blog do Prof. André
Hoje inicia uma nova etapa no ensino da Geografia com o Prof. André do CEM Vereador Santa e CEM Ivo Silveira. Parabéns Professor!
Profª Anelise Gamba
Profª Anelise Gamba
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